segunda-feira, 27 de junho de 2011

Grupos do seminário - Turma 10

Tema: Danças Folclóricas Brasileiras
Professoras responsáveis: Dilse, Giovana e Fátima

  • Região Nordeste:
Luane, Andrieli, Tamara, Greici, Jéssica E. e Elaine.

  • Região Norte:
Andressa W., Veridiane, Catiane, Bianca, Bruna W. e Sílvia.

  • Centro-Oeste:
Isabel, Milena, Bruna H., Lara e Suélen.

  • Sul:
Maria, Paula, Luciane, Tailine e Andressa F.

  • Sudeste:
Kléber, Ariane, Larissa, Jéssica G. e Liliana.

KIT PIAGETIANO

          As alunas da turma 20 confeccionaram 12 jogos para realizarem as Provas do Diagnóstico Operatório com crianças da Educação Infantil e Anos Iniciais, na disciplina de Psicologia do Desenvolvimento, com a profª Fátima Bavaresco.




O Kit contou com os seguintes jogos:



nº 1- conservação de pequenos conjuntos discretos de elementos;

nº 2- conservação de quantidades de líquidos;

nº 3- conservação da quantidade da matéria;

nº 4- conservação do comprimento;

nº 5- conservação do peso;

nº 6- conservação do volume;

nº 7- classes- mudança de critério( dicotomia);

nº8- quantificação da inclusão de classes;

nº 9- intersecção de classes;

nº 10- seriação de bastonetes;

nº11-combinação de fichas duplas;

nº 12- permutações possíveis com um conjunto de fichas.




















ORGANIZAÇÃO DA FESTA JUNINA NO LAR SÃO JOSÉ

Turma responsável: turma 10
Dia 06/07 – Quarta-feira
Início: 14h
Local: Lar São José



LANCHES:

  • CACHORRO-QUENTE:
BRUNA H., MILENA, ISABEL , ANDRIELI e SUÉLEN

  • NEGA-MALUCA:
ANDRESSA F., TAMARA, LILIANA, TAILINE E ELAINE

  • PASTÉIS:
 LARISSA, ARIANE, KLÉBER, JÉSSICA G., GREICE E PAULA

  • RAPADURA:
 VERIDIANE, BRUNA W., ANDRESSA W., BIANCA E CATIANE


  • PIZZA DE FORMA :
 MARIA, JÉSSICA, LUCIANE, SÍLVIA , LUANE E LARA

  • PIPOCA:
PROFª IRIA

  • BOLOS DE MILHO:
PROFª FÁTIMA

  • CHÁ:
IRMÃS DO LAR SÃO JOSÉ

DETALHES:



  •  QUADRILHA/CDS COM MÚSICAS JUNINAS/ANIMAÇÃO: ANDRIELI, BRUNA H., LUANE E TAMARA

  •  BANDEIRINHAS: CONFECCIONAR EM TORNO DE 10 ( CADA ALUNA)

  •  COMPRAS ( PÃES, MASSA DE PASTEL ): BRUNA H.

  •  COMPRAS ( CARNE MOÍDA): BRUNA S.

  •  GAITEIROS: PROFª VERA

ATENCIOSAMENTE

PROFª FÁTIMA

quinta-feira, 16 de junho de 2011

CRIAÇÃO X EVOLUÇÃO

Durante toda a história do homem, o maior mistério de todos sempre foi saber de onde viemos, ou o que teria originado o mundo. "Se um ser vivo só pode se originar de outro ser vivo, como então surgiu o primeiro?" Para essa pergunta podem ser apresentadas duas hipóteses:
a) a vida surgiu por criação divina,
b) a vida surgiu da evolução gradual de sistemas químicos.
Para que as alunas  possam desenvolver aulas de Ensino Religioso dinâmicas e diferentes, a profª Ineiva Smaniotto propôs  para a Turma 20, a atividade de confecção de álbuns, livros, cartazes, ou outros recursos, objetivando trabalhar os conteúdos: " a criação do mundo (teoria religiosa) e o big bang ( teoria da ciência).
O resultado foi SURPREENDENTE! Ótimos recursos foram apresentados pelas alunas, que com certeza encantarão os alunos, despertando o senso crítico.











Teoria da Criação:
No início, Deus criou o céu e a terra.
Ao Primeiro dia, separou as luzes das trevas.
Ao Segundo dia, criou o firmamento dando-le o nome de céu.
Ao Terceiro dia, fez a terra germinar e criou as plantas e os seus frutos.
Ao Quarto dia, colocou no céu o sol, a lua e as estrelas.
Ao Quinto dia, povoou as águas de peixes e os céus de pássaros.
Ao Sexto dia, povoou a terra de animais de todas as espécies e criou o homem à sua imagem e semelhança.
Ao Sétimo dia, descansou.
Reza a Bíblia, que assim surge o Universo, pela mão de Deus.

Teoria do Big Bang
Há uns 15 a 20 bilhões de anos atrás o universo não existia, nem o espaço vazio, nem mesmo o tempo. Tudo o que havia era uma esfera extremamente pequena, do tamanho da ponta de uma agulha. E esse pontinho há cerca de 18 bilhões de anos teria  explodido formando o universo atual.
Essa explosão aconteceu numa fração de segundos, inflando o universo numa velocidade muito superior à da luz. Essa explosão causou a expansão do universo, a qual é observada até os dias atuais, o que traz grandes reforços a teoria do Big Bang. Após o Big Bang e a partir da matéria proveniente dele, foram se formando as constelações. Os planetas teriam se formado a partir de restos de nuvem cósmica que surgiram após a grande explosão.

Atividades no Lar São José

O grupo formado pelas alunas  Bruna H., Milena e Izabel da turma 10, coordenadas pela profª Iria Reichardt, realizaram atividades de dança no Lar São José, no dia 15/06. Além disso, dialogaram com os idosos, conhecendo a história de vida de muitos deles, jogaram baralho e cantaram lindas canções.










Para o grupo, a tarde foi  significativa e  de muita aprendizagem!

O QUE É LIBRAS?

(Texto retirado do site www.libras.org.br)

Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais

As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas.

Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias.

Atribui-se às Línguas de Sinais o status de língua porque elas também são compostas pelos níveis lingüísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico.

O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas oral-auditivas são denominados sinais nas línguas de sinais.

O que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a sua modalidade visual-espacial.

Assim, uma pessoa que entra em contato com uma Língua de Sinais irá aprender uma outra língua, como o Francês, Inglês etc.

Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças teatrais.

Informações Técnicas:

1- LIBRAS

A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) tem sua origem na Língua de Sinais Francesa.

As Línguas de Sinais não são universais. Cada país possui a sua própria língua de sinais, que sofre as influências da cultura nacional.

Como qualquer outra língua, ela também possui expressões que diferem de região para região (os regionalismos), o que a legitima ainda mais como língua.

2- Sinais

Os sinais são formados a partir da combinação da forma e do movimento das mãos e do ponto no corpo ou no espaço onde esses sinais são feitos. Nas línguas de sinais podem ser encontrados os seguintes parâmetros que formarão os sinais:

2.1- Configuração das mãos: São formas das mãos que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras formas feitas pela mão predominante (mão direita para os destros ou esquerda para os canhotos), ou pelas duas mãos.

Os sinais DESCULPAR, EVITAR e IDADE, por exemplo, possuem a mesma configuração de mão (com a letra y). A diferença é que cada uma é produzida em um ponto diferente no corpo.

2.2 -Ponto de articulação: é o lugar onde incide a mão predominante configurada, ou seja, local onde é feito o sinal, podendo tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro.

2.3 -Movimento: Os sinais podem ter um movimento ou não. Por exemplo, os sinais PENSAR e EM-PÉ não têm movimento; já os sinais EVITAR e TRABALHAR possuem movimento.

2.4 -Expressão facial e/ou corporal: As expressões faciais / corporais são de fundamental importância para o entendimento real do sinal, sendo que a entonação em Língua de Sinais é feita pela expressão facial.

2.5- Orientação/Direção: Os sinais têm uma direção com relação aos parâmetros acima. Assim, os verbos IR e VIR se opõem em relação à direcionalidade.

3 -Convenções da LIBRAS

3.1- A grafia: os sinais em LIBRAS, para simplificação, serão representados na Língua Portuguesa em letra maiúscula. Ex.: CASA, INSTRUTOR.

3.2 -A datilologia (alfabeto manual): usada para expressar nomes de pessoas, lugares e outras palavras que não possuem sinal, estará representada pelas palavras separadas por hífen. Ex.: M-A-R-I-A, H-I-P-Ó-T-E-S-E.

3.3 -Os verbos: serão apresentados no infinitivo. Todas as concordâncias e conjugações são feitas no espaço. Ex.: EU QUERER CURSO.

3.4 -As frases: obedecerão à estrutura da LIBRAS, e não à do Português. Ex.: VOCÊ GOSTAR CURSO? (Você gosta do curso?)

3.5- Os pronomes pessoais: serão representados pelo sistema de apontação. Apontar em LIBRAS é culturalmente e gramaticalmente aceito.



Para conversar em LIBRAS não basta apenas conhecer os sinais de forma solta, é necessário conhecer a sua estrutura gramatical, combinando-os em frases.



LIBRAS

Com  a inclusão da disciplina de Libras no Curso Normal, várias atividades significativas estão sendo desenvolvidas pela profª Silvete, visando a prática dos sinais.
Uma das atividades que envolveu a turma foi a escolha de um sinal que caracterizasse cada aluna.
Confira os sinais escolhidos:













CONTOS GAUCHESCOS



A profª Juraci Mantay  trabalhou com a Turma 30, na disciplina da Literatura, os Contos Gauchescos de Simões Lopes Neto. As alunas foram divididas em grupos para que estudassem um dos Contos, procurando apresentá-lo à Turma de forma criativa e dinâmica.
Os contos apresentados foram os seguintes:
  • Deve um Queijo- Aline e Daniela
  • Penar de Velhos- Estela
  • Jogo do Osso- Taís, Flávia e Patrícia
  • No Manantial- Júlia, Sinara e Alessandra
  • Mate de João Cardoso- Anatã
  • Chasque do Imperador- Anatã
  • Trezentas Onças- Fátima e Carine
  • Melancia -Coco Verde- Kamile e Camila
  • Os cabelos da China- Ana Luiza e Carina
  • Batendo Orelha- Thaís, Andressa e Alana
  • Negro Bonifácio- Thaís, Andressa e Alana
  • Boi Velho- Claúdia
  • O anjo da Vitória- Pâmela, Núbia e Ruthiely

Comentários sobre a obra- CONTOS GAUCHESCOS:

"Simões Lopes Neto é o maior dentre todos os regionalistas até os dias atuais. Sua obra constitui, simultaneamente, a síntese do acervo anterior e uma criação original, funcionando como verdadeiro divisor de águas.”

Flávio Loureiro Chaves

Blau Nunes, velho peão e guerreiro, protagonista dos Contos Gauchescos (1912), é o vaqueano que conduz o viajante através dos pagos. Trata-se aqui do portador de um conjunto de valores que expressa a imagem do gaúcho gerada pela tradição coletiva: a grandeza, a hospitalidade, a amizade, a confiança, a audácia e a perspicácia.

Ocorre que a jornada não estabelece apenas um itinerário geográfico em busca das paragens típicas; também é um percurso existencial, pois o tapejara narra os casos de que participou, traçando a própria autobiografia. Mas esta coincide, ainda, com um período crucial da história do Rio Grande do Sul e a sucessão episódica oferece um panorama a oleitor: as lutas de fronteira, o desenvolvimento do contrabando, a Revolução Farroupilha, a Guerra do Paraguai, finalmente a transformação dos campos aertos em propriedade dos estancieiros-soldados que tudo mandam e tudo podem.

O discurso simoniano ultrapassa, portanto, o mero localismo pitoresco e, na sua abrangência, engloba a tradução de um código ético, o testemunho histórico, a revelação psicológica. No fundo de tudo isto reside o substrato folclórico, a utilização literária da fala dialetal, sempre confrontando o homem e a natureza, infundindo uma qualidade simbólica ao mundo imaginário. No resultado final encontramos um desses raros momentos em que o regionalismo brasileiro se desprende do simples documentário para beirar o território do mito."



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