quinta-feira, 9 de maio de 2013

Atividades no Lar São José

Turmas envolvidas: 10 e 11

Responsável: Profª Fátima


Cronograma: 
Data
Alunos

14/05
terça-feira

Turma 10: Daiane, Bruna N., Bruna G., Claudete, Jéssica e Vanessa.

Turma 11: Milena, Talia, Luis, Joice e Kátia.


21/05
terça-feira

Turma 10: Kauana, Mirella, Tauane, Jaqueline N.  e Amabile.

Turma 11: Maiara, Viviane, Morgana, Tiago e Bruna.


28/05
terça-feira

Turma 10: Ana Paula, Ana Luiza, Andrieli e Tainara.

Turma 11: Daniele, Stephany, Letícia Milena, Paula, Ketlyn e Bárbara.


04/06
terça-feira

Turma 10: Jenaína, Jaqueline S., Bruna W., Bruna F., Amanda e Laís.

Turma 11: Luana, Elizandra, Letícia C., Letícia R., Pyetra e Sabrieli.



Participação na Fetreli



       Grupos de trabalho do Curso Normal na Fetreli/2013 (turmas 20, 10 e 11)

Dias: 14, 15 e 16/05

                                Responsável: Profª Fátima

Data
Alunos
Atividades

14/05
terça-feira
Turma 20: Amanda, Ana Claudia, Bruna Luiza, Caliane e Camila da Silveira.

Turma 10: Jaqueline S. e Bruna G

Turma 11: Letícia C., Ketlyn e Sabrieli.



Pintura de Rosto

15/05
quarta-feira
Turma 20: Camila Machado, Camila H., Cristiane, Débora e Jean.

Turma 10: Tauana e Mirella.

Turma 11: Luana, Elizandra e Pyetra.



Pintura de Rosto

16/05
quinta-feira
Turma 20: Kelly S.,  Kely G., Martina, Micheli e Natiele.

Turma 10: Kauana.

Turma 11: Letícia R., Letícia C., Joice e Maiara.



Pintura de Rosto

14, 15 e 16/05

Turma 20: Bruna S., Karina, Laura N., Ediane, Bruna Maiara, Laura K., Aline, Carla e Alessandra.


Contação de Histórias
                                                                                  



Arte Fauvista


Turma 10
Profª Giovana


O fauvismo é uma corrente artística do início do século XX aliada à pintura, tendo como uma das características a máxima expressão pictórica, onde as cores são utilizadas com intensidade, além de outras, como a simplificação das formas, o estudo das cores. Os seus temas eram leves, e não tinham intenção crítica, revelando apenas emoções e alegria de viver.
 As cores eram utilizadas puras, para delimitar planos, criar a perspectiva e modelar o volume. O nome da corrente deve-se a Louis Vauxcelles. Esse chamou alguns artistas de “Les Fauves” (que significa “feras” em português) em uma exposição em 1905, pois havia ali a estátua convencional de um menino rodeada de pinturas nesse novo estilo.





terça-feira, 7 de maio de 2013

Arte Egípcia
Turma 20
Responsável: Profª Giovana



No Antigo Egito, a ideia de que o desenvolvimento das artes constituía um campo autônomo de sua cultura não corresponde ao espaço ocupado por esse tipo de prática. Assim como em tantos outros aspectos de sua vida, os egípcios estabeleciam uma forte aproximação de suas manifestações artísticas para com a esfera religiosa. Dessa forma, são várias as ocasiões em que percebermos que a arte dessa civilização esteve envolta por alguma concepção espiritual.
A temática mortuária era de grande presença. A crença na vida após a morte motivava os egípcios a construírem tumbas, estatuetas, vasos e mastabas que representavam sua concepção do além-vida. As primeiras tumbas egípcias buscavam realizar uma reprodução fiel da residência de suas principais autoridades. Em contrapartida, as pessoas sem grande projeção eram enterradas em construções mais simples que, em certa medida, indicava o prestígio social do indivíduo.
Tendo funções para fora do simples deleite estético, a arte dos povos egípcios era bastante padronizada e não valorizava o aprimoramento técnico ou o desenvolvimento de um estilo autoral. Geralmente, as pinturas e baixos-relevos apresentavam uma mesma representação do corpo, em que o indivíduo tinha seu tronco colocado de frente e os demais membros desenhados de perfil. No estudo da arte, essa concepção ficou conhecida como a lei da frontalidade.





 Lindos trabalhos!